A Suíça, esse país tantas vezes apelidado de cinzentão e enfadonho é, afinal, o país mais feliz do mundo. Quem o diz é o Relatório Mundial da Felicidade.
Diz também que Portugal anda tristonho.
Diz também que Portugal anda tristonho.
Estas classificações valem o valem, mas o facto de o Relatório Mundial da Felicidade trazer o cunho das Nações Unidas ajuda a dar credibilidade à notícia.
Mesmo que esse estudo diga que a Suíça é o país mais feliz do mundo.
Não se pense, contudo, que se trata apenas uma questão de dinheiro. O Produto Interno Bruto (PIB) per capita foi tido em conta, mas também os apoios sociais do Estado, a esperança média de vida, a liberdade de escolha ou a generosidade e os níveis de corrupção.
A paisagem fica de fora, se bem que esta seja uma boa oportunidade para desfazer alguns equívocos em relação à beleza paisagística desta pequena nação com menos de oito milhões de habitantes.
O lago Lucerna é disso um bom exemplo, destino ideal para descobrir até Outubro, antes que chegue o frio e a neve. Há mesmo um programa (Golden Round Trip, pilatus.ch/en/railway-cableways/goldenround-trip) em que é possível andar na linha férrea mais íngreme do mundo, fazer um passeio de barco ou num teleférico com vista para os Alpes.
Tudo no mesmo dia, a bem da felicidade.
Portugal é que sai com um sorriso amarelo deste estudo, ocupando um modesto 88º lugar entre 158 países.
A Islândia e a Dinamarca preenchem os restantes lugares do pódio.
A França é o 29º país mais feliz do mundo, a Espanha o 36º e a África do Sul ocupa a 113ª posição.
O último da classificação é o Togo. Este país africano registou 2839 pontos.
Fonte: voltaaomundo.pt
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