No próximo ano, nascerá um novo Aldeamento Turístico em Vieira do Minho, junto ao Gerês – o Pousadela Village. O aldeamento, cuja abertura está prevista para o período da Páscoa de 2016, conta com um investimento de cerca de 1,9 milhões de euros, dos quais 65% resulta da comparticipação do QREN.
O Pousadela Village estará dividido em 11 unidades de alojamento, dos quais sete com a tipologia T1, três T2 e um T3, todos eles totalmente equipados. Em declarações ao Publituris, Miguel Grilo, responsável pelo projecto, afirmou que “estas habitações foram construídas de raiz, com uma arquitectura rústica em pedra granito da região e alpendres em madeira, produto também muito característico da região”.
O responsável adianta ainda que cada uma das 11 habitações será decorada com temas temáticos e com o nome característico do lugar onde se encontra inserido este projecto, como é o caso da Casa da Nascente, onde o tema será a água; a Casa da Boavista, onde o tema será o cobre, material nobre trabalhado na região; Casa de Fornelos, onde o tema é a pesca, onde se praticava esta actividade nas margens do Rio Cavado; entre outros.
O Pousadela Village contará ainda com um edifício principal equipado com um SPA com três salas de massagem, sauna, jacuzzi, banho turco, salão de relaxamento convívio com varanda e vistas panorâmicas; um restaurante e uma sala multi-funcional para pequenos eventos, uma piscina exterior aquecida com cobertura, acrescido à “vista deslumbrante sobre o Parque Nacional da Peneda-Gerês e Barragem da Caniçada, um dos nossos ex-líbris da região”, realça Miguel Grilo.
O novo Aldeamento Turístico consiste num projecto de turismo de natureza e montanha, que, segundo o responsável, visa “conciliar os nossos recursos endógenos locais e dar a conhecer as nossas raízes, cultura, gastronomia locais”. Através de parcerias com agricultores locais, que “praticam a verdadeira agricultura biológica”, os produtos serão consumidos no próprio restaurante e comercializados na unidade, acrescenta.
O Pousadela Village pretende apostar fortemente no mercado internacional, designadamente nos mercados inglês, alemão, escandinavo, francês e espanhol, “não esquecendo o nosso País, pois existe cada vez mais no povo Português uma cultura de ‘vir para fora, cá dentro'”, conclui Miguel Grilo
fonte: publituris.pt
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